Conferência debate sobre meio ambiente e novas economias na Amazônia

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Evento acontece até esta sexta-feira (8), no Hangar, em Belém, e conta com a participação de especialistas, gestores públicos, indígenas, quilombolas, ribeirinhos e acadêmicos.
 
Conferência debate sobre meio ambiente e novas economias na Amazônia
Foto: Mayara Gomes/ Portal Cultura


Belém recebe até esta sexta-feira (8), a segunda edição da Conferência Internacional Amazônia e Novas Economias, realizada no Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém. O evento busca fomentar um debate qualificado sobre o futuro econômico da região, inclusive com o desenvolvimento da mineração sustentável.

Nesta quinta-feira (7), o diretor-presidente da Mineração Rio do Norte (MRN), Guido Germani, uma das patrocinadoras do evento, participa do painel “A Nova Mineração em Uma Agenda Estruturante e de Desenvolvimento nas Amazônias”, ressaltando a importância da atividade mineradora sustentável para o desenvolvimento do setor no país.

Durante o painel, serão discutidos temas como a relação da mineração com as comunidades, o investimento social, o conteúdo local e as parcerias para o desenvolvimento regional. A ideia é demonstrar que a mineração pode ser um parceiro estratégico para a construção de um futuro mais sustentável para a Amazônia.

A Conferência Internacional Amazônia e Novas Economias é organizada pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM) em parceria com o governo do Pará, apresentado pela Vale.

Com a participação de mais de 130 convidados, entre palestrantes de diferentes países, especialistas, autoridades, indígenas, quilombolas, povos ancestrais, ribeirinhos e acadêmicos, a conferência é um encontro de diversas vozes que busca propor uma agenda de sugestões estruturantes para a Amazônia, oferecendo contribuições à COP 30, conferência da ONU sobre mudanças climáticas que será realizada na capital paraense em 2025.

Na abertura do evento, realizada na noite desta quarta-feira (6), o governador do estado, Helder Barbalho, falou sobre o potencial transformador vivido pelo Pará com a realização da COP 30, destacando que um evento dessa magnitude será um marco histórico para Belém e o estado do Pará em termos de investimentos em infraestrutura, em engenharia e em diversas outras áreas.